segunda-feira, 17 de junho de 2013

Situação de Aprendizagem
 Conto : “ Pausa” - Moacyr Scliar

Público alvo – 9º ano – número de aulas:  6
·       Audição da música: Paciência -Lenine


“Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...”


https://www.google.com/url?q=http://letras.mus.br/lenine/47001/&sa=U&ei=Rby_UfG7I6W00QHgwoDoCg&ved=0CAcQFjAA&client=internal-uds-cse&usg=AFQjCNGZJD406Tz12g7pV084n29oqlHQ6w 

·         Apresentação do  título  do conto.

Conteúdos
·         Apresentar aos alunos o conceito do  gênero e suas características.
·         Discursividade
·         Focar a interpretação e compreensão  do texto pelos alunos.

 Competências e habilidades:  Reconhecer  o gênero  e seus traços característicos, debater tema da atualidade, enriquecimento vocabular.
 Estratégias: sondagem do conteúdo do texto, a partir do título (conhecimento prévio de mundo), levantamento de hipóteses. Leitura do texto.
Recursos:  texto para todos  os alunos,  dicionários,  vídeo, sala de informática.,datashow
 Desenvolvimento:
·   Após ouvirem a música,  apresentar o título do  conto e fazer um levantamento de conhecimento  prévio sobre o vocábulo PAUSA. Levar os  alunos a levantarem hipóteses.
·   Fazer  uma exposição  dialogada sobre  o escritor Moacyr Scliar. Apresentação do autor através de slides.
·   Roda de Leitura para  compartilhamento da interpretação do texto e confirmação ou refutação das hipóteses. Discutir  o tema e fazer comparações com a letra da música
 ( paciência, fuga do  cotidiano, valorização do tempo)

·    Análise das características físicas e psicológicas das personagens.
·  Elaboração de ficha organizativa com  título,autor, tema, publicação e informações gerais do texto  de Moacyr Scliar e outros textos semelhantes pesquisados, trabalhando também a intertextualidade.

 Avaliação: Discussão oral sobre a letra da música e o conto, bem como suas relações e produção de resenha. 





http://sitedepoesias.com/imagens/poemas/68372.jpg

Situação de Aprendizagem

 Conto: “ Meu primeiro beijo "- Antonio Barreto.


Público alvo: 8 º ano   - número de aulas: 6

Conteúdos
·         Apresentar aos alunos o conceito do  gênero e suas características.
·         Focar a interpretação e compreensão  do texto pelos alunos.
·         Leitura de imagens;
·         Escrita de uma receita Lúdica, utilizando o gênero injuntivo/prescritivo.
 Estratégias:  Roda de leitura, diálogo com os alunos, aula interativa com a participação dialógica do aluno.
 Recursos:  texto para todos  os alunos,  dicionários, vídeo, datashow,  recursos audiovisuais.
 Desenvolvimento:
 Ativação do conhecimento de mundo, resgate de experiências através de um bate-papo com os alunos, indagando se já beijaram pela primeira vez, onde foi e como foi, o que sentiram etc.






               









Imagens:

http://farm5.static.flickr.com/4039/4687889993_6259b9d8e3.jpg
http://www.declaracoesdeamor.net/wp-content/uploads/2013/04/Titanic.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiI5WxmWUJEa4Uy4MiTo3qRozWZ-YEqe6zbxpgV_eFKSZWp3zveQPE50OwWnR1xuId_PIx8FgumKovOjbc9wkzwpXTcexJ5lelwVVaFakVk0hnF95BmD4Jan8oTfGXWHv33E2wNFNp1YQT/s1600/dia-dos-pais-presente.jpg

·  Apresentação de slides com cenas onde há pessoas se beijando, expressando afeto, carinho, paixão...
·    Perguntas e  reflexões sobre  o título do texto, levantar hipóteses.
·    Apresentar  o autor através de slides no PPT.
·    Leitura coletiva do texto e compreensão.
·    Análise de características físicas e psicológicas dos  personagens.
·    Atividades  com áudios (músicas) e poemas  sobre  beijo, trabalhando a intertextualidade.

 Avaliação: Produção escrita de uma “Receita do amor”, utilizando o gênero receita e estabelecendo um intertexto com o conto “Meu primeiro Beijo”.

domingo, 16 de junho de 2013

Sequência Didática- Texto: Avestruz- Mário Prata

Sequência Didática: Texto “Avestruz”- Mário Prata
 Conhecendo e produzindo Crônicas


Disciplina: Língua Portuguesa
Nível: Ensino Fundamental 2
Série/Ano: 5ª série/6º ano
Tempo estimado: 6  a 12 aulas

Objetivos
  • Detectar o conhecimento prévio dos alunos sobre a identificação de gêneros e promover o contato deles com o gênero Crônica;
  •  Conhecer as características referentes às condições de produção dos textos;
  • Verificar as capacidades de linguagem adquiridas pelos alunos após o trabalho de análise dos textos;
  • Identificar os possíveis problemas linguísticos apresentados pelos alunos em seus textos para serem alvos de análises nas próximas produções.
  • Diferenciação de animais domésticos e selvagens.
Conteúdos
·        Traços característicos de Crônica narrativa;
·         Leitura oral de narrativas, com enfoque nas crônicas;
·         Dinâmica
·         Leitura da crônica: Avestruz
·         Conhecimento de termos científicos;
·         Produção de crônica narrativa;

Desenvolvimento
1º Momento

Organização prévia da sala para a leitura que será feita em grupos.
Em um primeiro momento, será levado para a sala de aula revistas e jornais com crônicas publicadas e diferentes livros: alguns de fábulas, contos ou crônicas, outros de literatura infanto-juvenil e romances. Espalhe os livros pelos grupos para que sejam explorados. Realize as instigações:
·                    Quais as principais diferenças entre: jornais, revistas e livros?
·                    Eles podem trazer narrativas, histórias?
·                    Em qual deles gastaremos mais tempo para ler?
·                Quem publica um jornal, imagina que o leitor guardará esse objeto por pouco ou muito tempo?

Com essas questões  serão direcionados a conclusões como: o jornal é mais efêmero do que a revista e ambos são mais efêmeros do que os livros, já que os primeiros têm como intenção principal divulgar notícias, fatos novos...

A seguir, afirme que em todos os portadores de texto que foram levados para a sala de aula existem narrativas e indique onde estão as crônicas nas revistas e jornais. Depois que compreenderam que as narrativas podem estar em diferentes suportes, faça com que percebam uma diferença entre elas: algumas são mais curtas, como as crônicas, e outras mais longas, como os romances escritos para leitores adultos, ou literatura infanto-juvenil. Serão necessárias nesta altura explicações sobre a extensão do gênero: os romances têm muitos personagens e vários enredos que se misturam, compondo um enredo maior, enquanto as crônicas têm menos personagens e enredos mais simples.

Novas instigações serão lançadas:

· Um romance caberia em um jornal?
· Além das notícias que outros textos estão presentes nos jornais?
· Qual é a principal finalidade de um jornal? E de uma revista?
· Por que os textos Crônicas e tirinhas estão nos jornais?

Para finalizar este momento, peça aos alunos que apontem semelhanças e que apresentem os elementos das narrativas como fatores comuns a esses textos. E os aspectos que os diferenciam, tendo como base os apontamentos feitos pelos alunos sobre narrativas longas (romances, livros infanto-juvenis), narrativas mais curtas (como crônicas, contos), levando em consideração os suportes nos quais estão os textos expostos.

2º Momento 

Apresentação da situação: Para despertar e aquecê-los para as leituras iniciar a aula com a seguinte dinâmica: Instigá-los a refletirem sobre a diferença entre animais que podem ser domesticados e aqueles que não são domesticados. O professor, com uma lista de animais (selvagens e domésticos) irá propor aos alunos que batam uma palma a cada animal que pode ser domesticado (nesse momento será feita uma exibição de imagens dos animais que serão mencionados, utilizando o data-show).


Após a interação dizer o título da crônica: “Avestruz”

Propor uma leitura silenciosa, em seguida nova leitura de forma compartilhada.

Fazer um levantamento junto aos alunos:

·      Compreensão global das palavras do texto
·      Compreensão de termos científicos
·      Troca de ideias e informações
·      Relações de intertextualidade ( Este texto te fez lembrar... filme, texto, imagem, som...)

3º Momento

Para desenvolver habilidades de escrita, os alunos deverão escrever uma crônica narrativa com base nos seguintes elementos:

·      Pensar sobre um fato do dia-a-dia ou banal na vida deles;
·      Deverá ser uma história curta;
·      Ser escrita com imaginação; sendo permitido inventar algum episódio ou personagem desde que haja possibilidade de ter sido real;
·      Ser escrita com linguagem apropriada;
·      Deverá ser escrita em 1º pessoa em um tom leve, descontraído.

Observando todos esses aspectos os alunos iniciarão a produção da primeira versão da crônica, depois farão a revisão das produções atentando para: ortografia, paragrafação, análise do texto quanto ao desenvolvimento do gênero crônica narrativa, possíveis desvios da norma-padrão da língua.
Percorridas tais etapas propor produção da versão final da crônica narrativa.

4º Momento

Circulação do Gênero

Após a reescrita dos textos corrigidos, expô-los em um mural para visualização e leitura de todos os alunos da escola.
Como complementação e para confecção do painel os alunos poderão fazer ilustrações sobre os temas discorridos.




terça-feira, 11 de junho de 2013

Apresentação dos Integrantes do Grupo








Olá Pessoal!
Sou professora de Língua Portuguesa na E.E. Mércia Maria Cazarini, na cidade de Itu. Estou atuando como educadora desde 2009 e amo o que faço. No tempo livre gosto de estudar, assistir filmes, ler e passear, também tenho o hábito de praticar a oração, algo que renova as minhas forças. Enfim... priorizo a humildade e tento fazer tudo com muito amor!
JOSIANI KELY MILESK (Cursista)
Itú-SP

quinta-feira, 6 de junho de 2013


Depoimento sobre Leitura e Escrita


A leitura é importante para que as pessoas fiquem críticas, participem mais ativamente dos acontecimentos que as rodeiam. Desde pequenas, as crianças já devem ser
 inseridas no mundo da leitura. Antes mesmo de ir à escola, o hábito de ler deve começar em casa, com os pais, os avós. Mesmo aquelas histórias que nos contavam
 oralmente, fazem parte das nossas boas lembranças.


https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQSztukpujN933ie1w0ugDpWlUPGKuC82ac5vki1PO5X2d9DtSwxnLK10E

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Depoimento...

Oi gente! Eu sou a Zizi e tenho imenso prazer em estar "antenadas" aqui,nesse blogger.Pensei muito quanto a minha colaboração e nada me satisfazia.e ainda nada me satisfaz.
Falar na responsabilidade de educar é complicadíssimo,mas creio que todos nós aqui estamos para que unamos forças e,com boa vontade e criatividade possamos formar leitores e escritores de um maravilhoso mundo! Que todos possam desfrutar de nossas experiências e se sintam acariciados por cada componente desse grupo.Sejam bem-vindos!!!!


https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:
ANd9GcS7XdIF8NvePk93s
Zij2HaKAbTV6JTgWCvJFdVBDDv-EVqXbWc-IQ

domingo, 2 de junho de 2013

Depoimentos sobre Leitura e Escrita

http://denoivaamae.com/wp-content/uploads/2013/04/leitura-feliz.jpg
Olá amigos!

               Acredito que para muitos o contato com o mundo da leitura e escrita se inicia em casa. Comigo não foi diferente, cresci ouvindo meus pais, interagindo com meus irmãos e dessa forma conquistando o letramento que se aperfeiçoou na escola.
              Com o tempo, já na 5ª série, produzia textos com o auxílio de minha mãe, que sempre me ajudava, revisando minhas produções e introduzindo palavras novas. Eu achava o máximo, afinal iria, no dia seguinte, lê-las para meus colegas e antecipar-lhes o significado. Isso fez o  meu vocabulário crescer e meus textos ficarem especiais.  Lembro-me perfeitamente minha mãe dizendo: “ Filha... pense em outra palavra, essa, está muito repetida”  ou “ Leia novamente o que já escreveu ”. Quando não, prestava atenção no que ela conversava com meu pai: “reforma agrária”, “corrupção”, “desigualdades sociais” e destemidamente as colocava em meus textos e a minha maneira, discorria sobre tais assuntos.
             Sou grata a ela pelo incentivo e por considerar importante esse momento, embora tivesse apenas o ensino fundamental (na época), contribuiu, por inúmeras vezes, me “emprestando suas palavras”... A “sede” por elas foi aguçada, e até hoje as procuro, em amigos, autores, pensadores e poetas e, de vez em quando, as encontro dentro de mim!